Cientistas da Universidade de Rochester (EUA), com apoio da empresa BetaBatt, garantem ter desenvolvido uma bateria capaz de fornecer uma quantidade de energia indefinida que pode durar décadas. A BetaBattery, além disso, a mesma teria um custo de produção relativamente baixo. A bateria usa uma fonte radioactiva, o trítio (isótopo do hidrogênio), como combustível.
Por enquanto, a BetaBattery não consegue fornecer tanta energia como as baterias químicas, mas os cientistas esperam que o dispositivo seja útil em equipamentos de complicada manutenção, como satélites e sensores estruturais das pontes. A bateria é baseada num diodo de silício poroso derivado de técnicas empregadas na produção de microchips.
Por enquanto, a BetaBattery não consegue fornecer tanta energia como as baterias químicas, mas os cientistas esperam que o dispositivo seja útil em equipamentos de complicada manutenção, como satélites e sensores estruturais das pontes. A bateria é baseada num diodo de silício poroso derivado de técnicas empregadas na produção de microchips.
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