Já há algum tempo que várias empresas apostam no desenvolvimento do chamado papel electrónico. Tendo a primeira versão sido criada no Centro de Investigação da Xerox em 1975 e sido designada por Gyricon.
Maneável, resistente, leve, facilmente actualizável, consumo reduzido e boa visibilidade são alguns dos requisitos desejáveis neste “e-papel”.
Algumas das possíveis aplicações do papel electrónico passam pela etiquetagem de produtos, jornais, guias turísticos e ecrãs de dimensões reduzidas para equipamentos portáteis de ecrã flexível.
Uma empresa de transportes públicos no Japão colocou os horários dos autocarros, bem como outras informações relativas à cidade sob a forma de papel electrónico, estando esta actividade em fase experimental até dia 25 deste mês. Esta experiência serve essencialmente para aferir o grau de resistência do papel electrónico ao sol, chuva e vento.
Uma fábrica de produção de papel electrónico prepara-se para arrancar em 2008 na Alemanha, por parte da Plastic Logic, com uma capacidade de produção inicial de papel digital na ordem do milhão anual.
Provavelmente não será necessário esperar muito tempo para que uma folha de papel digital seja usada como manual escolar, ou mesmo como caderno diário ligado às tecnologias actualmente em fase de implementação (quadros interactivos, comunicações wireless, portáteis, …).
Veja-se a “vanguarda” do que está a ser feito no momento relativamente ao uso do papel electrónico na educação:
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Papel Electrónico na Educação - realidade próxima?!
Publicada por Filipe Silva à(s) segunda-feira, setembro 17, 2007
Etiquetas: Educação
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